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Donald Trump Presidente (1)

O desfecho de mais uma eleição presidencial nos Estados Unidos.

O resultado das eleições nos Estados Unidos em 2024 trouxe um clima de tensão e mudança. Em uma corrida marcada por polêmicas, alta polarização e uma apuração conturbada, Donald Trump foi declarado vencedor, confirmando o retorno do Partido Republicano ao poder. Esse desfecho, apontado ao longo da apuração, traz questionamentos sobre os rumos da nação e as possíveis consequências para o cenário global.

Com a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, a expectativa de sua base de apoiadores é de uma retomada das políticas mais conservadoras. Sua campanha foi fortemente embasada em temas como controle imigratório, redução de impostos e uma postura nacionalista que promete reforçar a economia interna em detrimento de certas alianças comerciais. O novo presidente dos Estados Unidos fez declarações enfáticas sobre fortalecer a produção nacional, o que também pode significar uma possível revisão de tratados internacionais.

Durante a apuração das eleições americanas, a divisão entre estados-chave como Flórida, Texas e Ohio teve um papel determinante no resultado. Esses estados, que no passado já haviam sido redutos democratas em algumas disputas, agora consolidaram a preferência por Trump. O mapa eleitoral dos EUA em 2024 reflete um país dividido, onde a votação por estados mostrou claramente a disputa acirrada entre conservadores e liberais. A vitória de Donald Trump em estados-chave sinalizou o caminho para sua eleição, sendo decisiva na definição de quem venceria as eleições nos Estados Unidos.

Para o Brasil e o mercado internacional, essa mudança na presidência dos EUA levanta pontos importantes. Com Trump eleito presidente, o mercado financeiro reage de forma cautelosa, com investidores atentos ao impacto que suas políticas podem ter sobre a economia global. Sites como Infomoney e CNN News apontam para a possível valorização de setores diretamente influenciados pela visão protecionista do novo presidente, enquanto outros, como tecnologia e automotivo, podem enfrentar novas barreiras. Essa movimentação já estava no radar de analistas, que acompanharam de perto as projeções das eleições nos EUA para prever impactos na bolsa de valores e na relação do dólar com moedas estrangeiras.

Os próximos passos do novo presidente dos Estados Unidos envolverão a nomeação de seu gabinete e a definição de políticas centrais, e, como de costume, o mundo estará atento à sua posição sobre temas como mudanças climáticas, segurança cibernética e relações diplomáticas. O resultado da eleição dos EUA em 2024 já desperta debates sobre como a postura de Trump pode afetar a aliança com a OTAN e a postura dos EUA em conflitos internacionais, como a guerra na Ucrânia. Durante a campanha, o presidente eleito se mostrou crítico ao apoio financeiro e militar a outros países, o que sugere uma mudança estratégica na política externa americana.

A vitória de Donald Trump representa, para seus eleitores, a renovação da promessa de “America First”. No entanto, o clima dentro do país é de uma nação dividida, com o lado democrata já se articulando para fazer oposição. O que esperar do governo de Donald Trump em 2024 é, em grande parte, uma continuidade dos temas que ele defendeu durante sua campanha e de promessas que não chegaram a ser concluídas em seu mandato anterior. Este novo mandato traz consigo o desafio de equilibrar um país que precisa de união e respostas sólidas para problemas econômicos e sociais que vão além da retórica política.

Para a comunidade internacional, os próximos anos serão marcados por uma possível retração das colaborações globais e uma América voltada para si mesma, enquanto aliados estratégicos aguardam o desenrolar das políticas que serão implantadas.

Quem são os principais apoiadores do presidente eleito?

Diversas empresas e CEOs conhecidos demonstraram apoio a Donald Trump em momentos-chave de sua carreira política, especialmente em campanhas e políticas defendidas por ele. Aqui estão algumas empresas e empresários que, historicamente, mantiveram laços ou demonstraram apoio público ao ex-presidente dos EUA:

  1. MyPillow – Seu CEO, Mike Lindell, é um dos apoiadores mais vocais de Trump, especialmente durante a controvérsia das eleições de 2020, e continua a defender as suas ideias em plataformas conservadoras.
  2. Trump Organization – Naturalmente, essa é a própria empresa de Trump, que inclui uma ampla gama de investimentos, desde hotéis a campos de golfe e residências de luxo.
  3. Goya Foods – Em 2020, o CEO Robert Unanue manifestou publicamente seu apoio a Trump, o que levou a uma grande reação pública, incluindo chamadas para boicotes e apoio nas redes sociais por parte de seguidores de Trump.
  4. Rumble – A plataforma de vídeo, conhecida por apoiar a liberdade de expressão e evitar a censura, tem uma base de usuários e uma direção que inclui apoiadores de Trump. A empresa se tornou popular entre conservadores após alegações de censura em outras plataformas.
  5. Parler – Outra plataforma popular entre conservadores e apoiadores de Trump, Parler atraiu um grande público após a decisão de Trump de migrar para redes alternativas.
  6. Newsmax e One America News Network (OANN) – Esses canais de notícias ganharam popularidade entre os apoiadores de Trump por defenderem visões e notícias alinhadas com o ex-presidente, tornando-se uma alternativa conservadora à mídia mainstream.
  7. Home Depot – Embora a própria empresa nunca tenha apoiado oficialmente Trump, seu cofundador Bernie Marcus foi um dos maiores apoiadores do ex-presidente e continua sendo uma figura influente entre apoiadores conservadores.
  8. Las Vegas Sands Corporation – Sheldon Adelson, fundador e ex-CEO do conglomerado de cassinos (falecido em 2021), foi um dos maiores doadores das campanhas de Trump e um importante apoiador de suas políticas.

Além dessas, alguns CEOs e executivos de empresas como Tesla (Elon Musk demonstrou apoio a algumas políticas de Trump, especialmente em questões de liberdade de expressão) e outras figuras de tecnologia e mídia conservadora também já demonstraram apoio em momentos específicos.

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